sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

TeleZEGZO?

Quando eu digo que tudo acontece comigo é porque é tudo mesmo. Essa foi hoje à tarde enquanto eu estava no trabalho e é DIGNA de ser publicada aqui.
No escritório o celular toca, era uma colega da faculdade “ligando”. E eu, pensando que ela iria tirar alguma dúvida quanto à formatura, atendo:

- Fala Fulana, como você tá?

Em vez de alguma resposta, nada. E eu insisto.

- Fulana, é você?

Dessa vez escuto alguns barulhos estranhos, e por culpa da bendita curiosidade, eu me concentro pra tentar distinguir o tal barulho. Depois de alguns segundos prestando atenção chego a uma infeliz conclusão, entre algumas batidas e gemidos: S-E-X-O.


Quase sem conseguir me controlar pra não rir, uma colega do trabalho curiosa do mesmo jeito que eu chegou mais perto:

- Rafael de quê você tanto ri?
- vem cá escuta só!

E dei o celular pra ela ouvir. E o resultado foram dois malucos se espocando de rir no escritório ouvindo os gemidos da minha colega do outro lado e o resto do pessoal sem entender o motivo.
E o que nós aprendemos com isso criançada? Aprendemos que é preciso desligar o celular nessas horas. Por dois motivos, um que não é pra ninguém atrapalhar e segundo que não é pra acontecer esse tipo de coisa e algum coleguinhas ouvir vocês fazendo as coisas.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

É tudo culpa do direito!

Eu sempre tentei ser uma pessoa bem imparcial a algumas coisas que acontecem comigo, tento relevar algumas situações e sempre fui muito solícito e pacificador. Porem, alguns acontecimentos tem forçado bem de com força as regras de uma boa conduta social.

Por exemplo, outro dia precisando muito mesmo comprar créditos para o celular entrei num estabelecimento comercial e deu nisso:

- Eu: Boa tarde moço, por um acaso você teria créditos no valor X da operadora Y?

- Moço: claro senhor!!

- Eu: Então você poderia me dar, por favor!?

- Moço: O seu dinheiro está trocado Sr.?

- Eu: Err.. não.

- Moço: Ahh, então eu não tenho os créditos não senhor, sinto muito.

Pois é! Sabe aquela pessoa solícita, pacificadora e imparcial? Então, depois de um chute nos ovos desses, aquela pessoa não existia mais. E depois de descascar um abacaxi em cima do atendente, eu saí da loja alegre e sorridente com meus créditos devidamente comprados.


Sério! Isso tem acontecido com muita freqüência. Outra vez foi aquele famoso caso do valor da etiqueta desatualizado e levei uma camisa quase vinte reais a menos do que constava no sistema.

Será que os cinco anos da faculdade de direito me transformaram num consumidor chato? Não, né? E outra, acho que todos deveriam fazer o mesmo e mais, noções de Direito Constitucional e Direito do Consumidor deveriam ser ensinados no Ensino Médio. Assim teríamos pessoas muito mais instruídas na vida.

Não, eu não sou chato! É tudo culpa do curso de direito!!